É vida
Poesia
É morte
Meu ser
Delirante
Minha alma
E a sorte.
Mil vidas
Tivesse
Mil vezes
Seria
Uma luz
Na tua estrada
Teu verso
Uma guia?
Seja pois
O meu ninho.
Ó Deus
Não tens pena?
Me chamas
Me incitas
E deixas
A cena?
Tens duvida.
Eu sei.
Que sombra
É essa?
Nas curvas
Da vida
És viola
Sou seresta.
Tu és
Soberano
Se reinas
No espaço.
Aceites
Meus versos
Carinhos
Meu braço.
Sou forte
Não temas!
Respeito
O poder.
Serena
Cadena
Atenas
Sei ser.
Só venhas.
Portanto
Não lutes
Te entregues!
Há magia
No pranto
No palácio
Ou no albergue.
Sê Yang
Sê yin
Seja homem
E menino.
Delicias
Sem fim
Aceites!
E abraça
o destino!
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