por anaveetmaya
Ouvindo músicas, reflito sobre alguns temas.
Hoje estou refletindo sobre nossas vulnerabilidades.
Assim, compartilho meus pensamentos com todos, na esperança de ser útil!
- Nosso corpo emocional é formado por nossas vulnerabilidades e pelos mecanismos que criamos pra proteger a nossa essência.
Esses são nossos "mecanismos de defesa".
Esses são nossos "mecanismos de defesa".
-Não adianta simplesmente a gente querer se “livrar” dessas formas de proteção, pensando que assim nos sentiremos mais livres ou mais fortes...
Só conseguiremos mudar um hábito através do exercício da "consciência" e da nossa vontade real para mudar.
São sempre nossas as "escolhas".
Não cabe ao outro tomar nenhuma decisão por nós.
Através da meditação poderemos aprofundar nosso conhecimento do eu e aprender a conviver melhor com nossas qualidades e "defeitos", de maneira mais plena e saudável, quiçá com menos "culpas"...
-Consciência!
Essa é a atitude a ser estimulada.
Retirar as “vendas” que criamos.
Parar de por a culpa nos outros e no mundo.
São tantas as desculpas que inventamos pra não enxergar...
Mas quando nos tornamos conscientes das nossas vulnerabilidades, entendemos as nossas dores e fica mais fácil perdoar a nós mesmos!
E quando aprendemos a nos perdoar, a nossa auto-estima aumenta, nos aceitamos com mais sinceridade e alegria, ficamos mais naturais e alegres porque aceitamos a nossa humanidade!
E aí, aprendemos também a perdoar o outro!
Então a nossa convivência se torna mais pacífica e aos poucos percebemos que nossas feridas começam a cicatrizar.
Alguém que julga o outro com dureza, ainda não aprendeu a se amar...
- Toda vez que alguém nos incomoda demais, quem sabe é o dedo da Existência nos auxiliando, abrindo portas, mostrando nossas sombras, aquele lado que não queremos conhecer?
Por que será que essa pessoa nos incomoda tanto?
O que será que existe nela, que ainda não trabalhei profundamente em mim?
Vale a pena o mergulho!
Por que será que essa pessoa nos incomoda tanto?
O que será que existe nela, que ainda não trabalhei profundamente em mim?
Vale a pena o mergulho!
-Quando estamos vivendo um relacionamento, que tal parar de jogar?
Isso não significa que o outro parará...
Mas basta que um pare, para que o jogo acabe e a essência da relação venha à tona...
Isso não significa que o outro parará...
Mas basta que um pare, para que o jogo acabe e a essência da relação venha à tona...
-Não adianta trazer na fachada um sorriso falso.
Para que mostrar para os outros que você não precisa de nada, quando no seu interior o apelo é, “ Eu estou muito carente e preciso de você ?
Que tal pedir ajuda com sinceridade?
Quando assumimos nossas vulnerabilidades, vivemos bem mais leves!
E, de contrapartida, ficamos bem mais humildes... Afinal somos todos irmãos e cheios de alegrias e dores, de luz e sombras!
Para que mostrar para os outros que você não precisa de nada, quando no seu interior o apelo é, “ Eu estou muito carente e preciso de você ?
Que tal pedir ajuda com sinceridade?
Quando assumimos nossas vulnerabilidades, vivemos bem mais leves!
E, de contrapartida, ficamos bem mais humildes... Afinal somos todos irmãos e cheios de alegrias e dores, de luz e sombras!
-O medo paralisa, adoece.
Quando nossa criança interior sente medo, ela se revela de várias maneiras: compulsões, depressão, ataques de pânico, falta de ar, estresse e outras tantas doenças.
Vale a pena consultar um profissional!
Quando nossa criança interior sente medo, ela se revela de várias maneiras: compulsões, depressão, ataques de pânico, falta de ar, estresse e outras tantas doenças.
Vale a pena consultar um profissional!
- Temos uma tendência a nos relacionar mal com nossas necessidades, uma tendência a negá-las...
As nossas necessidades estão ali, mas parece que tem um cobertor tampando...
A meditação, a busca do conhecimento interior nos ajuda a nos conhecer melhor e culpar menos os outros pelas nossas insatisfações, diminuindo nossas expectativas e parando de querer que o “outro” resolva nossos problemas e carências...
Cada um que cuide do seu próprio lixo! Nada de jogar seu lixo na porta do outro!
As nossas necessidades estão ali, mas parece que tem um cobertor tampando...
A meditação, a busca do conhecimento interior nos ajuda a nos conhecer melhor e culpar menos os outros pelas nossas insatisfações, diminuindo nossas expectativas e parando de querer que o “outro” resolva nossos problemas e carências...
Cada um que cuide do seu próprio lixo! Nada de jogar seu lixo na porta do outro!
-Toda vez que começo a entrar profunda e sinceramente em contato com minhas vulnerabilidades, com minhas próprias feridas, eu me torno mais tolerante comigo mesmo e com todos.
-Nós não somos nada atraentes quando trazemos na face estampado o desejo: “CUIDE DE MIM”.
-Seria bom que aprendêssemos mais sobre nossos próprios limites, aprendendo a falar não, a não dar o que não queremos dar e a não usar nossa inteligência e julgamento contra nós mesmos.
-Toda vez que na nossa cabeça pinta a afirmação “você TEM que ser isso, fazer aquilo, etc...” isso faz parte do nosso inconsciente coletivo e de toda nossa formação cristã.
Vale a pena ir fundo, respirar, meditar e descobrir de fato"quem sou eu", livrando-se do "eu" falso, construído pela família e pelo meio-ambiente..
Vale a pena ir fundo, respirar, meditar e descobrir de fato"quem sou eu", livrando-se do "eu" falso, construído pela família e pelo meio-ambiente..
-A nossa vergonha não se formou do nada...
Ela está presa a uma história íntima e profunda.
Ela está presa a uma história íntima e profunda.
Não podemos deixar que a INCONSCIÊNCIA tome conta da nossa vida.
Parte da nossa cura é tirar do inconsciente a nossa vergonha diante do outro e de nós mesmos.
Vamos conhecer nossas máscaras, para pouco-a-pouco nos livrarmos delas e finalmente nos aceitar como somos, naturais, conscientes e livres.
Lembremos que tudo o que fica escondido num armário, embolora, apodrece.
Se escondemos nossas vulnerabilidades, se escondemos nossas vergonhas, elas só tendem a crescer...
-Quem carrega vergonhas não está em contato com sua essência.
-Nós nos focamos muito em pequenas imperfeições que alimentam a nossa vergonha...
Nós olhamos para nós mesmos pelos olhos da vergonha...
E nós nos convencemos que os outros também nos olham pelos mesmos olhos...
A vergonha tem um sentido interior, traz com ela o sentimento de que não somos “valiosos”.
Continuaremos a repetir os mesmos padrões que estabelecemos desde a infância, até um dia que dê aquele “clic” e que comecemos a fazer escolhas melhores.
O processo de conhecer e aceitar nossa própria história nos ajuda a sarar e a fazer melhores escolhas, rompendo laços antigos de codependência...
-Atenção quando a gente afirma categoricamente “eu não gosto!”
Muitas vezes é o nosso próprio reflexo que não queremos e não conseguimos aceitar...
Nós crescemos quando paramos de julgar e aceitamos a diversidade,
Muitas vezes é o nosso próprio reflexo que não queremos e não conseguimos aceitar...
Nós crescemos quando paramos de julgar e aceitamos a diversidade,
-Conhecer e encarar a nossa dor nos torna mais humanos.
E nesse exercício corajoso e cotidiano de autoconhecimento, lidando com nossas vulnerabilidades, nós crescemos!
E nesse exercício corajoso e cotidiano de autoconhecimento, lidando com nossas vulnerabilidades, nós crescemos!
sempre bom bj
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