31 May 2017

FALAR BEM EM PÚBLICO : WORKSHOP NA EMPRESA G2 TECNOLOGIA, por Ana Veet Maya

Hoje mais um workshop realizado na empresa!
Desta vez na G2 Tecnologia.
É muito bom quando o empresário investe em seus funcionários. Afinal, cada um que progride eleva o nível de toda empresa.
Adorei a turma!
Obrigada Gilberto Vieira Filho, Gláucia e todos da G2 tecnologia!
da G2 Tecnologia!
anaveetmaya


26 May 2017

FALAR BEM EM PÚBLICO : PALAVRA, PALAVRÃO X PRECONCEITO, por Ana Veet Maya

É facultativo a cada um escolher as palavras que serão usadas no seu cotidiano e que irão compor um traço da sua "marca" e, por consequência, do seu marketing pessoal. 

Existem pessoas que nunca falam nenhum palavrão, nem mesmo quando dão uma topada com o dedo do pé numa quina de mesa...

Outras, expressam esse vocabulário menos nobre entre quatro paredes e com seus parceiros sexuais...

Entretanto, existem as que não vemos falar uma frase, sem terminar ou iniciar com um palavrão daqueles.


Seja como for, o uso ou o não uso do palavrão é uma escolha pessoal.

Mas devemos lembrar que vivemos numa sociedade preconceituosa, excludente e cheia de discriminação.

A não ser que façamos parte de um grupo ou uma comunidade onde o palavrão é aceito, as pessoas que dizem seguir a "norma culta" da língua, poderão discriminar quem faz uso do palavrão... Isso é real!

Cabe a cada um de nós estudarmos o meio em que vivemos, analisarmos o nosso grupo, sabermos quem é nossa "plateia"...

Dercy Gonçalves falou palavrões e teve um público fiel até morrer, mas também sofreu e foi muito discriminada. Mas viveu bem o quanto quis, realizou grandes sonhos e até hoje faz parte do nosso cotidiano, é personagem e tema de memes que rolam na rede... Toda vez que alguém quer falar um palavrão e não quer ele mesmo dizer, pronto, usa a Dercy... 

O meu conselho ao meu aluno e leitor é que seja prudente, nem tanto ao mar e nem tanto a terra...

A nossa fala para ser marcante e colorida, dever ser diversificada, conter várias expressões, ser rica, apropriada e certeira.

Hoje, depois de mais de quarenta anos exercendo minha profissão, com certeza não tenho medo da palavra.

Sei que a palavra tem poder.

E, conforme a situação, conforme o sentimento, saberei escolher a palavra mais certa que representará fielmente o meu interior.

Assim, ao invés de falar o "número 2", evacuar, fazer cocô, ou somente emudecer e/ou gesticular, quando necessário eu falo "cagar", "cagando", etc... 

As expressões chulas e menos nobres são impactantes e nem todos as querem ouvir...

Mas penso que em certos momentos da nossa vida, não há muita rima, nem palavras cheirosas ou bonitas, para descrever a parte humana que pouco a pouco fenece, apodrece e será enterrada: nosso humano corpo. 

E as doenças, os excrementos, o bafo, o vômito, a diarreia, a constipação intestinal, a cirrose, os cálculos renais, todos os cistos, nódulos ou tumores, todas as doenças com o sufixo ite, ão ou qualquer outro com conotação que infere gravidade, toda essa parte chata, dolorosa e fedida que diz respeito a nossa curta passagem terrena, nos dá uma dimensão mais exata de que somos todos diferentes,únicos, mas iguais na dor. E no fedor. 

Há tempos li uma pichação num muro a qual nunca esqueci: 
- O Papa também peida! 

Que força!
Esta constatação da realidade acaba com toda e qualquer casta, classes, partidos e divisões!

A força da retórica pode em uma frase apenas destruir ilusões de soberba, ganância e poder! 

Todos nós fedemos, morreremos e iremos apodrecer...

Uma boca rica e linda, de dentes brancos e cuidados, pode ser aquela boca que usa tão somente palavras de extermínio, manipulação e aniquilação. O contrário é possível também.

Que possamos aprender a apreciar e respeitar a todos os seres viventes, cada qual com sua honra e seu mistério, com sua forma peculiar de contribuir para a nossa humanidade, seja lá qual seu poder,, seja lá quais palavras use, desde que seja para a construção do bem comum!
anaveetmaya 




22 May 2017

FALAR BEM EM PÚBLICO: DICAS PARA VOCÊ QUE É TÍMIDO, por Ana Veet Maya

Atrás do seu comportamento está todo um passado de vivências, de emoções, situações vividas com sua família, na escola, até mesmo o que herdou de gerações e gerações e a herança cultural.
Para você “quebrar” com o jeito tímido que lhe incomoda, você precisa de um conjunto de decisões e atitudes:
1-      Pergunte-se, você para você mesmo, por que faço isso, por que sou assim por fora se por dentro gostaria de ser diferente? Se você estiver pronto pra escutar o seu interior DE VERDADE, sem VENDAS, sem disfarçar a realidade, você terá várias respostas. Entre elas : Medo de ser rejeitado? Medo de errar? Medo de perder o emprego? Medo de perder amigos? Medo de não corresponder a imagem que os outros fazem de você? Falta de coragem pra arcar com a avalanche de perguntas e críticas que vem depois de uma exposição? Comodismo? Preguiça de mudar? Como você vê, várias podem ser as respostas. E, conforme você for “descobrindo”, vá enfrentando as questões para chegar na solução. E a solução muitas vezes está em você admitir que precisa de uma ajuda profissional.
2-      PRATICAR! Você precisa praticar falar em público. EXPOR-SE em qualquer situação. Em família, com amigos, com o bicho de estimação... Numa roda de amigos, quando não te deixarem  falar, levante a mão, toque o braço de um amigo e fale : AGORA EU QUE VOU FALAR! ME ESCUTEM! Aprenda a marcar o seu espaço.
3-      Quando precisar falar em público, faça um roteiro do que precisa falar. Escreva as palavras chave do assunto, do tema que precisa falar. Escreva em fichas, papel, onde lhe for mais comodo, no seu notebook, no seu celular... Tanto faz. Conforme você ler aquela palavra-chave, se estiver BEM PREPARADO, já irá lembrar do assunto que quer falar. Não tem a menor importância você usar ferramentas pra te assessorarem na fala. É correto!
4-      Conte histórias para sobrinhos, crianças, idosos. A arte de falar nós aprendemos FALANDO! Faça vozes diferentes pra cada personagem! Brinque com sua voz! Surpreenda-se com o que pode fazer com sua voz. Fale em tons DIFERENTES. Alto, bem baixo... GRITE!!!!!  Gosto de brincar com a terapia do palavrão... Pense num palavrão bem difícil, bem difícil, daqueles que você nunca falaria...  E quando estiver sozinho, dirigindo, por exemplo, fale o palavrão em alto e bom tom, saboreando a palavra, repetidas vezes... Pense em situações onde se sentiu humilhado, diminuído e expresse aquele palavrão, deixando que ele venha forte, bem do fundo do seu ser... No mínimo, o que irá acontecer será você rir MUITO de si mesmo! ;)
5-      Faça vários cursos que mexam com você. Faça o PRA VOCÊ FALAR BEM (http://www.pravocefalarbem.com ) Pense em cursos que te desafiem. Que faça você enfrentar o novo, quebrar uma barreira... O que seria?
6-      Lembre-se que falar a gente aprende falando... Fale com o espelho. Faça vídeos. Assista a seus vídeos. Vença a sua MENTE. Lembre-se que a mente MENTE. E quem manda na tua mente é VOCÊ e não o contrário!
7-      OUSE!!!!!! O que pra vc é ser ousado? FAÇA! Não precisa ser coisas muito difíceis. Usar vermelho, por exemplo, é ousado? USE. Usar batom vermelho. É ousado? USE. Mudar o corte de cabelo? A cor? O estilo de vestimenta? Um decote? Um sapato? FAÇA. Ter barba? Bigode? Ficar careca? Por brinco? Fazer uma tattoo?Mostre para teu cérebro que você está ABERTO PARA MUDAR!

E a cada pequena conquista, reconheça, VALORIZE, celebre.
Medite.
E se não conseguir sozinho, procure a ajuda de algum professor, terapeuta, alguém em quem confie, pra te ajudar a desabrochar!

Espero ter ajudado um pouco!

Grande abraço a todos meus queridos leitores!

anaveetmaya













15 May 2017

DINHEIRO X O ESSENCIAL PARA VIVER-SE BEM

A vida poderia ser um eterno final de semana... Poderia ou pode? Na verdade, cada um de nós fazemos de nossa vida o que queremos. Quanto maior a ambição e o desejo pelo dinheiro, mais teremos que trabalhar e correr atrás de oportunidades materiais. Mas se aprendermos a viver com menos, gastando o necessário, o essencial, sem todos os vícios e os luxos que o capitalismo selvagem nos impele a buscar, teremos uma vida mais calma. Penso que sim! Será que sim? Difícil talvez seja chegar a uma conclusão sobre o que é essencial? O essencial que o dinheiro COMPRA. Porque o que é essencial para o coração e para a alma, dinheiro nenhum pode comprar. Ou pode? 

Navegando cheguei a este artigo do ano de 2012 e o compartilho para ilustrar a reflexão de cada um de nós.

Grande abraço e boa semana a todos.

anaveetmaya
Segunda-feira, 15 de maio de 2017 :

http://www.mdig.com.br/?itemid=25961




De todos os modelos econômicos que já existiram na história da humanidade, nenhum foi tão bem sucedido como o capitalismo, ao menos se julgarmos em função de sua sobrevivência, de sua capacidade de adaptação, de sua habilidade surpreendente para eludir crises e conflitos. Uma das invenções mais acabadas do ser humano, o capitalismo encontra-se animado por um mecanismo quase perfeito que o faz parecer imune a todo ataque, capaz de assimilar suas contradições em uma espiral dialética que também parece infinita e ilimitada.


No entanto, depois de ao menos cinco séculos de predominância, dizem que a hora do capitalismo começa a soar. Alguns especialistas falam de sua obsolescência manifestada na deterioração que sua ação surtiu nos mais diversos âmbitos: desde o pessoal e coletivo até o ambiental e planetário, uma degradação que atinge aspectos como o comportamento, a psique e à estabilidade espiritual.

O caso é que de alguma maneira acreditam que no coração do capitalismo bate uma força destrutiva que nos conduz inevitavelmente ao caos e ao colapso, e daí ao nada e o vazio.

Em um livro publicado recentemente, Jerry Mander, conhecido ativista e escritor estadunidense, propõe 6 argumentos pelos quais chegou o momento de declarar o esgotamento do capitalismo, 6 de suas característica mais essenciais que, segundo ele, converteram o sistema em uma ameaça inclusive para nossa própria sobrevivência como espécie.

Traduzimos integralmente:
  1. Amoralidade: o incremento da riqueza individual e corporativa é o coração principal do capitalismo. O reconhecimento de qualquer preocupação social ou relação com o mundo natural que transcende a meta de incremento do acúmulo de capital, é extrínseca ao sistema.
  2. Dependência do crescimento: o capitalismo descansa no crescimento ilimitado, mas os recursos naturais essenciais para a geração de riqueza são finitos. A super exploração é exaustiva com aqueles recursos e destrói os ecossistemas dos quais fazem parte, arriscando tanto a sobrevivência humana como a de outras espécies.
  3. Propensão à guerra: em vista de que a única meta é acumular e não distribuir a riqueza, os recursos que produzem riqueza devem ser controlados, portanto, a guerra é inevitável.
  4. Iniquidade intrínseca: sem nenhuma força exterior que a restrinja nem um princípio internalizado de equidade social, o acúmulo de capital leva quase exclusivamente a mais acumulo e o capital se concentra em poucas e poucas mãos.
  5. Antidemocrático: as democracias são corruptíveis, ou seja, a riqueza pode comprar muito da representação que precisa para obter as leis necessárias para mais acumulo e concentração de riqueza. Isto significa que conforme a concentração da riqueza incrementa, a democracia degrada e ao final se destrói.
  6. Improdutividade de felicidade real: a felicidade humana e o bem-estar estão evidentemente ligados a outros fatores além do acúmulo de capital. A extrema pobreza claramente não produz felicidade, mas a riqueza também não, passado um nível relativamente modesto. A felicidade encontra-se mais disseminada onde há garantias de que as necessidades básicas estejam cobertas para todos, a riqueza se encontre melhor distribuída e os laços entre as pessoas e o ambiente natural sejam mais fortes que o desejo de acumular riqueza.
Talvez agora, que algumas nações ricas começam a fazer água e que o todo poderoso EUA exibe tímidos sinais de debilidade, a pergunta seja se realmente nos encontramos ante o ocaso deste sistema ou se, como já aconteceu em outras ocasiões, o capitalismo perambulará ainda por muito tempo como um zumbi putrefato (para os novos pobres), expondo suas entranhas que seguirão alimentando com fartura a muitos (os novos ricos).
Fonte: Disinfo.

14 May 2017

SER MÃE

por ana veet maya

Não é muito fácil ser mãe... 
Mas ser mãe dos filhos de sangue, talvez seja um pouco mais simples... 
Eu imagino um tempo que virá onde todas as mulheres serão mães de todas as crianças... 
Um mundo aonde não existam muros, nem portas ou janelas para serem abertas, porque TUDO será aberto, nações, portos e corações. 
Ninguém precisa nos dar tudo aquilo que já é nosso! 
Sim. Sou uma sonhadora. Mas não sou a única... 
Pense, fale, escreva, trabalhe pelo seu sonho! Pelo seu desejo. Pela sua vontade. 
A palavra tem poder!
E, se pensada, falada e escrita por muitos, alcançará seu propósito. 
Imaginar é bom. 
Mas construir o bem é melhor ainda.
anaveetmaya


A LENDA DA MÃE (Merlânio Maia)

A LENDA DA MÃE (Merlânio Maia)  (veio como dica de CarolRaquel)
Que Deus botou nesse mundo 
Fulgor dos céus oriundo 
Trazido ao lodo da Terra 
Toda mãe tem uma linha
Direta com o Criador
Pois só ternura e amor
O seu coração encerra
Dizem até que quando o homem
Criou-se das mãos de Deus
Ao ver os caminhos seus
Escutava do Divino: - Pra Terra te enviarei
Muito frágil chegarás
Mas lá iniciarás
As lutas do teu destino
Derramarás muito choro
Pisarás pedra e espinho
Duro será teu caminho
Na busca da perfeição
Porém lá não estarás só
Antes mandarei alguém
Será teu Anjo do bem
A te dar o coração
E eis que te receberá
Enfrentando a própria morte
Um Anjo amoroso e forte
Pra toda necessidade
Seu seio há de te nutrir
Te fará andar, falar,
Sonhar e te preparar
Para ter felicidade
Fará todo sacrifício
Pra que tenhas segurança
Viverá da esperança
Será a tua guarida
Meu caminho ensinará
Velando em noite inteira
Sobre tua cabeceira
Pra te ver feliz na vida
E o homem encorajado
Logo indagou ao Senhor: - Oh! Meu Deus, meu Criador
E quem tanto amor encerra,
Que Anjo será por mim?
E assim falou-lhe o Senhor - Seu nome aqui é AMOR
Pra ti será MÃE na TERRA!
Obra: "Mãe e filho" de Klimt

12 May 2017

SEXTA-FEIRA DIA 12 DE MAIO DE 2017

Amigos boa tarde. 
Todos bem? 
Assim espero. 
Não se sintam esquecidos, menosprezados, abandonados, carentes, melancólicos, sorumbáticos, se posto menos. 
Semana que vem começa mais uma turma do nosso curso PRA VOCÊ FALAR BEM e estou a mil, fechando a turma, conferindo pagamentos e essas coisas chatas. 
Bom mesmo é estar dando aula, no contato corpo-a-corpo com com os alunos. 
Cada turma que inicia é uma estréia... 
São já 13 anos, muitas turmas, muitos alunos... Mas parece sempre a primeira vez. 
Trago dentro de mim uma vontade inesgotável de usar as quinze horas do curso, pra chacoalhar "a vida" dos dezesseis alunos que estão conosco. 
Chacoalhar, quebrar tabus, superar bloqueios e preconceitos. 
Sou pretensiosa. 
Ou será audaciosa? 
Mas meu desejo comanda minha vontade que comanda minha ação. 
Desde hoje já fico pilhada, ligada no 440, pensando, sentindo, meditando, entregando-me nos braços de Deus e pedindo que o Universo me faça um instrumento da vontade do Divino. 
Mas não posso ser boa professora se não cuidar de mim primeiro. 
Não posso oferecer para minha turma essa cara cansada, essas olheiras, essa minha cabeça que começa a ficar calva na frente, tudo tão comum e tão enquadrado, exatamente tudo o que não concordo, não gosto e não sou. 
Há anos eu mesma corto meu cabelo. 
Dou muita risada quando vejo minha amiga alma-irmã Viviane Dias Ennes fazendo também tudo sozinha, a louca... 
Meu cabeleireiro me fala que de vez em quando baixa em mim a pomba-gira cabeleireira... 
Já fiz de tudo com meu cabelinho. 
E já fui socorrida muitas vezes, quando faço merda e os amigos como Katia Lobracci tem que me trazer lenços e bandanas pra disfarçar a caca... 
Mas estou aprendendo. 
E de vez em quando vou ao cabeleireiro e ele me ensina. 
E eu corto o cabelo de todos que me permitem. 
E, às vezes, fica legal... Né Luiz Ramo
Hoje já aparei meu cabelo. 
E agora vou sair e comprar umas cores pra inovar. 
Depois posto como ficou. 
Qualquer coisa, eu grito! beijos e até já.
anaveetmaya

10 May 2017

UMA FLOR NO CABELO E OUTRA NO CORAÇÃO

Olá amigos daqui, dali, de todas as partes do Brasil e do mundo. Desejo que todos estejam bem ou que estejam lidando bem com o que está ruim. Vivemos dias difíceis. Não somos uma ilha. O que acontece ali e acolá, reflete em nós. Não posso viver sorrindo com a dor e o choro que escuto aqui ao lado. Não posso comer e ser tão feliz, consciente da fome que vai no mundo. Não posso tomar um banho demorado, consciente que não há água em tantos lares. Não posso ignorar o abandono de crianças, o abandono de animais, o abandono de idosos, qualquer abandono. EU gostaria de ser muito mais forte fisicamente. Gostaria de ter muito poder aquisitivo para ajudar financeiramente todos os que necessitam. E gostaria muito de ser uma educadora com muito mais força de combate, para contagiar, motivar, ajudar na conscientização de todos os que querem ser conscientizados. Eu sofro. A idade tem me trazido cada vez mais consciência. Eu sofro. Mas meus mestres, todos eles, sempre me ensinam para orar, meditar, AGRADECER, ser FELIZ com o que tenho... Assim, eu canto. Eu danço. Eu sorrio. Eu sou feliz. Agradeço a cada um de vocês que param para ler minhas mensagens. Agradeço por me ouvir. Quando compartilho um pensamento, o faço com alegria. Cada texto que escrevo, é um pedaço de mim. Só consigo ser verdadeira. Desculpem. Sou contundente. Perdão. Com tristeza hoje reconheço que não consigo mudar o outro. Não consigo mudar o mundo... Mas aprendi que consigo mudar a mim mesma. E enquanto eu existir como corpo, prosseguirei tentando melhorar, me aprimorar... E nessas tentativas, vou compartilhando, motivando, fazendo e mantendo amigos. Desfazendo dúvidas, corrigindo erros, fazendo amigo o que era inimigo. Dou da paz e do amor. E uso uma flor no cabelo. E no coração.
ana veet maya